sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Punho relaxado no saque II

Estou testando, aos poucos. A princípio no chapado.

É um pouco estranho, mas parece correto.

E nem precisa ser muito acentuada a raquete "caída" na preparação.


Outra coisa que está se consolidando (nem sei se é o mais correto):

- Platform para chapado - simplifica o movimento e o corpo está mais de lado para quadra no contato.

- Pinpoint para o segundo (Slice/Kick) - facilita o trabalho das pernas e a transferência do impulso para a raquete, acentuando o movimento necessário de baixo para cima, gerando o spin.

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O toss para o chapado pode ser um pouco mais para dentro da quadra.
Minha tendência é fazer o toss e a bola (se eu não bater o saque) cair quase em cima da cabeça ou logo na frente do pé esquerdo.



terça-feira, 17 de dezembro de 2019

BH com a RF97A

1- Grip eastern para BH.

2- Armar o cotovelo esquerdo para trás na preparação.

3- No final do backswing, a face da raquete está de frente para a grade do fundo da quadra. Isto é bem peculiar e funciona para mim, as fotos dos profissionais não mostram isso (no caso, a face da raquete fica mais oblíqua, voltada para cima).




4- A face da raquete passa por trás do corpo e acelera até o contato, braço esticado.

5- Terminação: hoje experimentei fechar mais a terminação. Parece importante pois deixa o punho relaxado e facilita o controle com topspin. Fica parecido com o BH do tênis de mesa.
     Um cara do YT recomenda algo nesta direção: não dar ênfase à aceleração vertical (de baixo para cima) da cabeça da raquete (como se fosse um windshield wiper) e sim dar ênfase à extensão em direção ao alvo.





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Assisti o vídeo de uma partida do Djoko x Fed filmado no nível da quadra.

Uma coisa que não se nota bem na filmagem convencional da TV é que o split step, especialmente na recepção do saque, é bem baixo e rápido.

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Ainda sobre o BH:

Ao ser atacado no meu BH, se eu resolver usar o slice (como de costume), ao invés de ficar repetindo duas ou três vezes o mesmo golpe cruzado, é melhor pelo menos arriscar um na paralela, obrigando o adversário a se deslocar. O ideal é bater no máximo dois slices e partir para um topspin, como faz o Federer.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

RF97A

FH

Comecei a bater melhor o FH com a raquete nova.

Preparação: face da raquete ligeiramente voltada (aberta) para trás.


E agora prestando mais atenção na fase final do FH: braço esquerdo não pode se afastar muito do direito. Olha ele aí embaixo, com os dois braços apontado para frente no contato. Parece melhorar o controle, freando um pouco a rotação do tronco.




BH

Ainda não está nada bom, fora o slice de sempre.

Como o BH topspin demora para armar, faz sentido eu tentar iniciar o movimento mais cedo, assim que decidir bater de BH

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15/12/2019

Joguei hoje dois sets com a RF97, vitória em cima do Fino (6/2 7/5).

O FH está com bom formato, bem controlado. Talvez a corda esteja mais macia.

BH ainda precisa de ajustes, estou querendo sempre me livrar da bola.

Saque com punho relaxado parece funcionar, mas preciso acostumar com o movimento novo.






terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Punho relaxado no saque

Alguns jogadores, ao elevar a raquete para assumir o trophy pose, deixam o punho relaxado, com a raquete meio caída. Não custa experimentar no próximo treino de saque.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Novo torneio, resultado semelhante


Chave pequena (16 incompleta), venci dois jogos, caí no terceiro (semi-final).





Raquete: Six.One (nova).

Primeiro jogo: Fábio (de novo) 6/1  6/2

Em relação ao outro torneio, ele melhorou. O saque está andando mais (mas comete muitas DF).
Está controlando melhor a bola mas ainda não acostumou com meu slice.

Apesar do placar, não joguei bem, tanto o FH como o BH saindo inseguros. O saque estava ok.

Segundo jogo: Raul  6/7 (tie 2/7) 6/4 e super-tie 10/4

O cara tem jogo, mas não tem foco. Precisa melhorar a parte mental, já que golpe ele tem para me derrotar. Subiu na rede em cima do meu BH mas consegui me defender mesmo de slice. Eu estava quase mudando de raquete para este jogo mas no aquecimento vi que estava sentindo melhor os golpes.

Terceiro jogo: Fabiano (de novo e nova derrota) 4/6  2/6

Comecei quebrando o serviço dele mas logo em seguida jogou um game muito firme e me quebrou de volta. Nesta partida devolvi melhor o saque desde o início. E ele estava cometendo mais DF que o habitual.

Tentei mudar minha estratégia em relação ao outro torneio, testando mais o FH. Ele tem um bom FH, mas dependendo da bola, é bem mais inseguro que no BH. Já no aquecimento, vi que bateu meio torto um FH alto, ao contrário das bolas mais baixas, que ele consegue controle com um bom spin. Na próxima, tentar também fazê-lo bater o FH na corrida.

Saquei com regularidade, poucas DF, mas os chapados ficaram todos na rede - preciso melhorar isso...

BH: fui atacado em geral com um FH I-O com bom spin (ele na verdade estava em geral batendo a partir do centro da linha de base). O slice deu para o gasto, mas não dá para sobreviver só com ele. Esta é outra prioridade. Tentei apenas um topspin na paralela, foi veloz mas saiu no fundo (caprichar no spin).

Drop shot: novamente resultados mistos. Consegui combinar com alguns lobs vencedores mas em outros ele chegou bem (como já havia dito, ele cobre bem a quadra).

E mais uma vez, os irritantes balões. Preciso achar um jeito de evitá-los. Fazer um bate-pronto deu um resultado apenas mediano, a bola fica curta.

Opções:

Dominar o ponto antes do balão.
Pegar como um voleio no fundo da quadra (do jeito que faço no aquecimento, quando o adversário manda uma bola ruim e eu tento consertar).
Ser mais rápido, fugir e bater um FH (FH alto ainda é mais factível que o BH alto).
Estudar a altura do balão em relação à rede - talvez dê para avançar em alguns de surpresa e bloquear no voleio.

Mas é isso, o cara é um jogador melhor e mereceu a vitória. Vendo a final (Fabiano perdeu no super-tie), parece até que ele jogou comigo só uns 70% do que é capaz.


sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Últimos ajustes pré torneio

Nunca dei muita atenção para a posição inicial dos pés para sacar, mas ontem li no livro que encomendei ("Absolute Tennis" de Marty Smith) algumas considerações a respeito.

Tenho sacado ultimamente juntando os pés durante o movimento de saque, terminando no que chamam de pinpoint stance.


Top Speed Tennis

Segundo o livro, essa posição facilita a transferência de força das pernas e tronco para o saque, mas tem a desvantagem de tornar mais instável toda a cadeia de movimento.

O que ele recomenda para tenistas amadores é o platform stance, com os pés separados - estilo Federer. Ele simplifica o movimento do saque. Parece verdade. 

Ao testar o primeiro e segundo serviço, comparando ambas posições, minha opinião inicial é:

- O primeiro serviço, chapado, está mais fácil com o platform. Ele limita o giro do tronco e acabo batendo a bola ainda de lado para quadra, o que é benéfico.

- O segundo serviço (slice/kick) não está calibrado com o platform. Pelo menos por enquanto, devo manter o pinpoint, que me ajuda a transferir mais energia para o saque, facilitando a geração de spin. Lembrar de levar o ombro direito mais para trás, muito importante também para o segundo serviço. 

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Reparei hoje na rotação da bola, ao sair da raquete em direção ao paredão. 

Como a parede é escura e usei uma bola relativamente nova (com a marca impressa ainda bem visível), foi fácil perceber de que modo a bola estava girando. 

Muito bom ter feedback imediato sobre o golpe. Dá para ver que ainda bato o BH muito chapado. Mesmo quando acho que consegui um bom topspin, a bola gira pouco.

BH: a rotação da bola é acentuada com a liberação do punho relaxado ("wave your racquet") e caprichando no contato na parte de baixo da bola.

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Refinando a política para saque

Primeiros games de serviço:

Primeiro ponto (lado Deuce): não forçar o saque. Pode ser um slice mais veloz e colocado e, se necessário, um SS tradicional.

Segundo ponto (lado Ad): saque slice aberto (ideal seria o kick), a partir de um local mais à esquerda. Mesmo ganhando o primeiro ponto, em geral não vale a pena chapar este serviço (baixa %).

Terceiro ponto (lado Deuce): aí sim, estando 30/0, dá para arriscar um chapado no T (% melhor que no lado Ad) ou eventualmente um slice bem aberto e veloz.

Em diante, no lado Ad: continuar com o saque aberto, eventualmente mudando para o T. O chapado deve ser exceção.


terça-feira, 26 de novembro de 2019

Treino de saque

Treinei um pouco de saque, tanto o primeiro como o segundo.

Primeiro serviço:

Ombro direito para trás, muito importante.
Movimento mais relaxado.

Segundo serviço:

Não estava entrando até que botei um pouco mais de energia no movimento, com uma contração abdominal mais acentuada (vide Federer, que até solta um grunhido).
É contra-intuitivo, mas no segundo serviço, a velocidade da cabeça da raquete é maior que no chapado, com a intenção de gerar spin.




Tenho treinado em particular o segundo saque no T deuce e aberto Ad, que são aqueles que vão para o BH dos destros. O saque aberto Ad ainda não tem uma porcentagem de acerto boa, em geral fica na rede ou sai lateral.

Estou experimentando este saque a partir de um ponto mais à esquerda, parece mais fácil. A minha quadra fica aberta, mas é do lado do FH e o oponente tem de atacar de BH na paralela, um golpe de baixa porcentagem.







domingo, 24 de novembro de 2019

Treino de domingo

Joguei particularmente bem hoje, mas não com a RF97A.

Utilizei a Six.One modelo novo, que é a raquete que vai para o torneio do fim de semana que vem.

Deu para treinar bastante o FH, inclusive na devolução de saque (estou atrasando, especialmente se o saque vem aberto e veloz).

O BH hoje não foi testado, jogamos dupla e acabei ficando na direita.

Quero acreditar que os treinos de paredão estão começando a surtir efeito na consistência do FH.
O saque também está mais consistente.

E uma coisa que tentei caprichar mais foi na preparação, o split step na hora que o adversário faz contato com a bola. Muito importante na devolução de saque.

No final do treino bati com a RF97A. O grip parece duro (só couro e o tourna grip fininho). Quem sabe não compre um mais acolchoado.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Primeira impressão Wilson RF97A



Cabeça: 97 sq.in
Peso: 357 g (encordoada)  - Sem corda: 340 g
Equilíbrio: 31,4 cm (9 HL) - Sem corda: 30,5 cm (12 HL)
Padrão: 16 x 19
Swing weight: 335 g
Tensão recomendada: 50-60 lbs
Grip L3 (mas parece até L2)

A raquete chegou ontem à tarde com certo atraso (vou dar um desconto pois tivemos dois feriados).
Bonita raquete, em preto fosco e branco esmaltado, com inscrições prateadas e grip de couro.

Hoje já estreei a raquete no paredão e um pouco em quadra.

Se alguém aí está pensando em experimentar esta raquete mas teme o peso estático alto, não tema.
Eu sou um jogador pequeno, pouco musculoso, e não achei difícil manusear a raquete. É bem semelhante à Six.One.

O FH está saindo descalibrado, mas o BH topspin já está como deveria (considerando minhas próprias limitações...). Um golpe que todo mundo elogia com essa raquete é o BH slice, só que até agora não consegui acertar a técnica, está flutuando.

Saquei um pouco e a primeira impressão foi positiva. Ela gera mais spin que a Six.One e o chapado sai veloz (está saindo na profundidade - mas a falha é minha, claro).

A corda Signum poly plasma, mesmo @ 48 lbs é dura, já tinha jogado com ela antes. Usando um overgrip mais acolchoado melhorou pelo menos a sensação.
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No fim do mês vai ter mais um torneio. Devo utilizar a Six.One modelo novo, que já está testada e aprovada. Não vai dar para arriscar jogar com a RFA agora, é muito cedo.

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Vídeo :  FH Tom Avery

Eu tenho esse problema de bater o FH com tendência a ficar na rede.
Repare na raquete que o Tom Avery está usando.


terça-feira, 19 de novembro de 2019

Atual check list do BH topspin

Em negrito, pontos que requerem mais atenção atualmente.

0) Decidir sabiamente entre BH slice e BH topspin.

1) Grip eastern para BH (base dos dedos na faceta de cima).

2) Footwork correto. Passo lateral com a perna esquerda, passo à frente com a direita - pé direito oblíquo e não paralelo à linha de base (imagens 3 a 5).

3) Puxar a raquete, mão esquerda liderando, cotovelo esquerdo arma para trás (imagens 3 e 4).

4) Visualizar a face da raquete verticalizada e bem atrás do corpo (imagem 5).

5) Eixo do movimento mais no ombro direito ao acelerar a raquete.

6) Visualizar o contato na parte de baixo da bola.

7) Terminação alta e relaxada (imagens 9 e 10).



www.procomparetennis.net



  Ainda não está bom, especialmente disputando pontos.


domingo, 17 de novembro de 2019

Inconsistência nos golpes

Quando estou no aquecimento ou trocando bolas lentas de fundo apenas para treino, tanto o BH como o FH saem bem controlados e raramente erro.

Mas ao disputar pontos, vejo que os erros crescem exponencialmente. E não é só por que as bolas são mais velozes e colocadas. Acabo errando até bolas muito tranquilas.

Um fator que identifico é falta de relaxamento na execução dos golpes. Tento bater mais forte que deveria e usando mais músculo do que técnica.

Isso tem uma comprovação, pelo menos para mim: ao devolver um saque veloz, acabo em geral fazendo tudo um pouco mais rápido que deveria (preparação, giro do tronco) e batendo com braço duro. Isso é péssimo para uma boa devolução.

E o que acontece quando meu oponente saca e vejo que a bola vai claramente pingar fora da área de saque? Mesmo sendo um saque veloz, em geral dá para sinalizar que foi fora e ainda dá tempo para bater na bola de forma controlada.

Aposto que isso acontece também com os golpes de fundo. Bater relaxado, da forma correta, é muito mais eficaz.

Videos: Prof Mauro - grip correto, força correta para empunhar e respiração
             Feel Tennis  Instruction - uma fase de relaxamento e outra de mais firmeza nos golpes.

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Mistério:

Joguei com a Six.One antiga de manhã e com a versão nova à tarde.

A versão nova me pareceu melhor. Até o BH saiu controlado.

Falando em BH, visualizar a raquete puxada mais para trás do corpo parece ajudar. O ombro direito fica mais apontado para a bola.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Raquete nova, grip e encordoamento

Pronto, encomendei a RF97 Autograph. Um problema foi que não achei a raquete com grip L2.
Mas pelo menos consegui um bom desconto - no site diz que é tipo 'black friday".
Encordoamento signum poly plasma@48 lbs.

Tenho raquete Wilson grip L3, consigo jogar mas não é ideal para minha mão.

Encordoei também a Six.One modelo novo, que estava encostada, com a kirshbaum@48 lbs.

Por falar em kirshbaum, o cara da loja me disse que não há mais representante do fabricante aqui.

Pena, gostava das cordas. O que restou foi um rolo que ganhei de presente.

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16/11/2019

Testei a Six.One modelo novo com corda nova. 

Está ok, mas prefiro atualmente a Six.One velha, minha atual raquete número um.

Hoje priorizei o treino de BH no paredão, tentando entender porque o contato com a bola não parece adequado.

Primeiro fiz alguns BH bem perto do paredão, com movimento lento e abreviado, só testando o contato.

Preciso bater com a face da raquete um fiapo mais aberta e caprichar no topspin, visualizando o contato por baixo da bola.


terça-feira, 12 de novembro de 2019

Então...uma raquete ainda mais pesada??



Six.One   X    RF autograph


Six.One

Cabeça: 95 sq.in
Peso: 349 g (encordoada)
Equilíbrio: 32 cm (7 HL)
Padrão: 18 x 20
Swing weight: 332 g

RF

Cabeça: 97 sq.in
Peso: 357 g (encordoada)  =  8 g a mais
Equilíbrio: 31,4 cm (9 HL)
Padrão: 16 x 19
Swing weight: 335 g


Realmente, o peso da Six.One me incomoda um pouco. Mas por outro lado, há algumas vantagens na RF: cabeça mais leve, trama mais aberta, cabeça maior. Será que seria uma boa opção?

Só testando. Joguei um pouco com a RF há alguns anos e achei pesada. Mas quem sabe.
Meu primo, dono da Pro Staff 6.0, diz que é uma excelente raquete.

Na tennis warehouse tem umas opiniões de clientes dizendo que o peso não é um problema.



Raquete com especificações intermediárias

Atualmente tenho jogado com a PD ou a Six.One


Tentei hoje, mais uma vez, jogar com a Pure Strike, que tem especificações intermediárias em relação às minhas raquetes mas não consegui um bom resultado. O único golpe que achei mais fácil foi o BH topspin e o saque (devido à cabeça mais leve), mas todo resto sofreu.  O FH sai estranho, sem controle.

Investindo no BH topspin

Fiquei no paredão tentando entender o que poderia ser melhorado no BH topspin.

Ainda não está consistente e continua muito chapado, com tendência a ir para a paralela (devo estar sempre uma fração atrasado para bater).

No fim do treino, fiz uma preparação ligeiramente diferente, puxando a raquete para trás a partir do ponto de contato. A sensação é que melhorou a fluidez e a trajetória da bola.

E o dedo indicador da mão esquerda na preparação? Qual a função?



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... e uma pequena nota sobre o FH

Mais uma vez, a fase da preparação:

Com a face da raquete mais voltada para a lateral (para fora) é mais fácil acelerar.


domingo, 10 de novembro de 2019

Jogando pior para depois melhorar?

Espero que sim.

Ainda não incorporei totalmente as modificações do FH e BH. Durante os jogos acabo não aplicando as técnicas corretamente, muitas vezes por afobação. Esse problema é antigo.

No BH é até esperado eu errar mais pois ao invés do tradicional slice, que sei que me mantém no ponto, estou utilizando topspin, bem mais incerto - ainda.

Six.One foi melhor que a PD hoje.


quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Breve comentário do treino de 06/11

Bati bola no parque com o Gláucio. Tem o mesmo problema que eu: bate muito chapado e fica na rede.

FH com formato novo funciona também com o grip semi-western, dá um bom contato. Lembrar de usar mais o braço esquerdo, não deixando ele "morto" durante o golpe. Lembrar de tentar pegar a raquete ao final do movimento, isso favorece a rotação do tronco e a terminação mais alta. Vou bater a bola um pouco mais de frente para a quadra, mas isso não parece errado, desde que eu tenha iniciado corretamente, armando o FH de lado, levando a raquete com as duas mãos .


De frente para a quadra


Idem (imagem à direita)

BH: ainda estou segurando depois do contato, com medo de estourar a bola.

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08/11/2019

Anotação de treino

FH vai se consolidando. Na preparação (unit turn), o braço esquerdo chega a apontar para trás.

BH ainda muito chapado. Caprichar na preparação, levando a raquete mais para trás.


Imagens 2 e 3



segunda-feira, 4 de novembro de 2019

O que temos para amanhã

Treino de paredão, pelo menos. Não sei se a quadra vai estar em condições de uso, está chovendo.

FH

Consolidar o unit turn com as duas mãos na raquete.

Tentar dar uma trajetória mais alta para a bola.

Experimentar uma terminação um pouco mais alta.

Pegar a raquete com a mão esquerda no fim do golpe.

BH

Posicionar corretamente os pés.

Usar mais o ombro como eixo do movimento, elevando mais o braço na aceleração.

Dar uma trajetória mais alta para a bola.

Braço esquerdo para trás.

Terminação alta, punho relaxado.

SAQUE

Toss com braço mais alto e por mais tempo.

Bater o saque a partir do trophy pose, caprichando no drop da raquete.

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05/11/2019

Feedback do treino de hoje:

É verdade, minha tendência é bater muito reto e com pouca margem sobre a rede.

Treinei levantar mais a bola, tanto de FH como de BH.

O FH ainda não está consolidado e, curiosamente, o BH parece ter melhorado mais rápido.

Saque: ombro direito para trás, mais ação com as pernas.

Próximos passos:

1) Experimentar o FH de formato novo com grip semi-western.

2) Continuar a levantar mais a bola no BH e FH

3) Utilizar mais o BH topspin ao invés do slice, para acostumar.


domingo, 3 de novembro de 2019

Feel Tennis Instruction

Tomaz Mencinger dá umas dicas de tênis no YT e tem um site, com cursos pagos.

Assisti a alguns videos interessantes, quem sabe me ajude.

Um dos instrumentos que ele utiliza é formar certas imagens mentais sobre os golpes, mesmo que não seja literalmente a verdade sobre como atingimos a bola.

Por exemplo, ele diz que ao invés de seguir a instrução "golpear a bola de baixo para cima", é melhor focar na bola e imaginar fazer contato abaixo do equador da mesma.

Em outro vídeo, ele fala sobre a importância de visualizar como você quer que seja o trajeto da bola. E decidir a respeito com bastante antecedência - de preferência antes da bola quicar na sua metade da quadra.

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Outras dicas que se aplicam no meu caso:

- Eu tenho a tendência de errar acertando a rede - que é um erro pior que passar na profundidade. Devo treinar os golpes de base com mais altura sobre a rede e a partir daí ajustar.

- No BH, usar mais o ombro como eixo do movimento, verticalizando mais o braço na aceleração.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Exemplos de FH estilo clássico




FH clássico, eastern grip, terminação alta. É o que parece mais natural para mim.

- Pete Sampras: o cotovelo armado é meio estranho.
- Agassi: o cara tinha um tempo de bola excelente, ficava sempre junto à linha de base.
- B. Agut: backswing com a face da raquete quase horizontal, um pouco voltada lateralmente.
- De Minaur: new generation, old school forehand.
- Bjorn Borg: old generation,  old school forehand.


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03/11/19

Joguei hoje, tradicional tênis de domingo com amigos.

No aquecimento, eu estava batendo de forma mais consistente que o usual,  tanto o FH como o BH.

E joguei muito bem os primeiros games.

Só que ao longo do jogo, fui perdendo a precisão e errando mais, por vários fatores:

- Cansaço, calor
- Preguiça com as pernas
- Os adversários foram pegando mais ritmo, e fui enfrentando bolas mais rápidas. As alterações recentes que fiz ainda não foram totalmente incorporadas.

Não devo desanimar e sim perseverar para consolidar as alterações.

FH pegando um formato diferente

Nos últimos dias joguei e treinei bastante - sexta, sábado, domingo, terça, quarta e hoje, sexta feira. Se quero realmente evoluir, é imprescindível gastar mais horas em quadra. E não só disputando pontos, como ocorria na academia onde tinha aulas.

O FH está se modificando um pouco. Noto também consolidação do saque, mais veloz e consistente.

FH

Filmei novamente meus golpes no paredão. E uma coisa surpreendente é que a preparação com a face da raquete oblíqua, quase de frente para a quadra, não prejudica a fase do backswing como imaginava. O punho fica naturalmente armado (em extensão) no início da aceleração da raquete.  


Recapitulando:

1) Grip eastern - conservador, mais adequado para este estilo de FH.
2) Unit turn mantendo as duas mãos na raquete por mais tempo - treinar, treinar treinar.
3) Face da raquete oblíqua, quase de frente para quadra (vide foto acima).
4) Cotovelo afastado do corpo - treinar, treinar treinar.
5) Aceleração da raquete com a face um pouco mais fechada que o habitual.
6) Braço quase esticado no contato (um double-bend mais retificado). Imaginar o contato mais na lateral da bola, causando um pouco de sidespin (junto com topspin) pode ajudar.
7) Terminação na altura do ombro. É possível golpear com mais loop e terminar em cima do ombro (dá impressão de ajudar a bater a bola passando mais alta sobre a rede).

Dá para bater até como o Delpo, preparação com a face da raquete totalmente vertical, de frente para a quadra.



SAQUE

A rotação dos ombros vai melhorando, o que é essencial para gerar potência.

Usar mais as pernas e não esquecer o coice (projeção do corpo para frente).


BH

A tendência ainda é bater a bola muito reta e sem spin. Levantar mais a bola e fazer o swing completo. Manter-se de lado por uma fração de tempo a mais depois do contato.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Progressos e regressos

Joguei ontem e hoje com bons adversários. E fiz também um  pouco de paredão, filmando o FH batido dos dois jeitos: braço estendido x fletido.

FH

A) Parece que me enganei, um FH "double bend" puro não é natural para mim.

E tenho a impressão que meu FH meio-termo vai melhor, puxando um pouco mais para o FH com braço estendido.

B) Outra coisa que parece funcionar é bater a bola num ponto um pouco mais próximo do cabo da raquete. Ainda não está automatizado em quadra, mas no paredão vai se confirmando. A ver...

O FH que testei hoje foi parecido com o do rebatedor Lin, para bater de fundo bolas velozes que vem na altura da cintura. Parece um pouco com FH do tênis de mesa e também com o FH do Agassi.

1) Preparação com face da raquete praticamente horizontal, cotovelo ligeiramente armado, sem exagero.


2) Backswing sem muito loop.
3) Aceleração da raquete com braço praticamente estendido, contato à frente.

4) Terminação na altura do ombro



É... parece uma imitação do FH do Agassi. Mas consegui bater alguns em situação de jogo hoje, ao contrário do double bend, que me atrasa, especialmente na troca de bolas velozes.

Uma nota importante: esse FH parece adequado para bolas que vem na altura ideal, com topspin. Para bolas mais altas ou mais baixas e em situações que quero enroscar mais a bola e levantá-la (por exemplo, respondendo um slice), devo bater um FH mais tradicional, com mais loop no backswing, preparação com a face da raquete mais voltada para fora.



Saque

Há um progresso real no saque, ele está mais consistente e veloz.

Arrisquei hoje alguns chapados que saíram bons.

É essa ideia: treinar a partir do saque slice, tentando então acelerar mais e chapar mais.

Usar as pernas e caprichar no drop da raquete.

BH

Parece estar pegando um bom formato.

Falta  mais confiança e realizar sempre o swing completo. Estou segurando o golpe logo depois do contato, com medo de perder o controle.

Necessário terminar com a raquete alta, punho relaxado.







segunda-feira, 28 de outubro de 2019

FH com braço fletido X em extensão

"The straight arm forehand means that the arm is literally straight. The elbow is extended and the ball is met at arm's distance from the body. Only the wrist is laid back at contact. The double-bend forehand is seen when the arm is bent at the elbow with the wrist cocked back as well."  (optimumtennis.net)


O que há de evidente é que dá para bater o FH dos dois jeitos com sucesso. Federer, Nadal e Delpo usam o braço em extensão. Djokovic, Nishikori e Agassi, fletido ("double-bend").
Acabei de ver uma filmagem que fiz de mim mesmo treinando o FH no paredão. Dá impressão que tento bater com o braço estendido, mas não totalmente - um meio termo bem ruim. Preciso experimentar uma transição para um "double-bend" puro, liderando a aceleração da raquete com o cotovelo, conforme explicado aqui. Parece uma transição mais fácil e natural do que tentar bater o FH em extensão total.




Braço estendido


Braço fletido


domingo, 27 de outubro de 2019

Próximos passos

Foi bom ter jogado mais um torneio este ano. O nível dos jogadores deste foi bem mais alto.

O que devo tentar melhorar nos próximos meses?

Saque

O formato atual (grip mais para BH, toss para slice, projeção do corpo para frente) parece adequado.
A partir daí tentar acelerar e chapar mais. 
Aumentar a porcentagem de acerto do chapado.
Melhorar o drop da raquete atrás das costas, associado ao uso adequado das pernas.

FH

Que tal o FH do De Minaur ? É um FH mais tradicional, mais chapado.


1) Caprichar no unit turn, duas mãos na raquete.
2) Preparar com a raquete alta mas não em pé, sem muito loop no backswing.
3) Face da raquete quase horizontal ou apontada para fora na preparação.

Outra coisa a tentar: na aceleração da raquete, liderar com o cotovelo (ver Mark Papas) - parece importante.


revolutionarytennis.com



BH

Hoje no treino, incrivelmente, bati vários BH topspin bons.

1) Escolher bem entre as opções 

Topspin: para bolas um pouco mais altas e lentas, mais para rally ou ataque.
Slice: para bolas baixas e defesa.

2) Não bater tentando se livrar da bola.
3) Acostumar para confiar no BH topspin.
4) Preciso cruzar mais fundo o BH slice.

Análise de Jogo: RR

Torneio de Outubro

Perdi já na primeira rodada, 1/6 6/7 (tie breaker 3/7), do jogador RR:
destro, OHBH, da minha altura, um pouco mais pesado e mais velho.

Já no aquecimento, vi que ele estava evitando bater o BH, e que a tendência dele era usar o slice desse lado. FH mais chapado, com bom controle, mesmo em bolas altas.

Um ponto fraco dele é o saque, cometeu várias DF ao longo do jogo. E até devolvi bem, com poucos erros, porém sem conseguir ser agressivo.

Por outro lado, ele devolveu bem meus saques, especialmente de FH, cruzado com velocidade. Tentei sacar quase tudo para o BH, tentando vez ou outra surpreender no FH.

Na rede, ganhou a maioria dos pontos e cobriu bem as bolas mais curtas.

É isso. Até acostumar com a bola chapada, já tinha perdido o primeiro set.

Funcionou sacar mais para o BH. Meu saque evoluiu um degrau, está mais confiável.
FH estagnado, preciso gerar mais ângulos e aprofundar, mantendo a consistência.
Não fui bem ao devolver BH slice x BH slice (estava sempre atrasado). Acho que não bati sequer um BH topspin, as bolas estavam vindo bem baixas.
No segundo set usei mais lobs defensivos, o que ajudou pelo menos a sobreviver - lembrar que quem bate chapado (grip continental) tem mais dificuldade em bolas altas.

Obs.: Ia mesmo jogar o primeiro set com a Six.One mas no dia do torneio eu cheguei cedo e bati bola com um primeira classe. Vi que a Six.One não iria me ajudar, estava batendo tudo meio atrasado e sem controle.  Acabei jogando com a PD nova, encordoada com AluPower.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Últimos ajustes pré-torneio

Devo começar jogando com a Six.One. Se não der certo no primeiro set, troco para a Pure Drive.
Usar o turna grip com a face seca voltada para fora (a face mais emborrachada parece estar provocando bolha no dedo médio).

Saque

- One grip fits all: ligeiramente para BH
- Mentalidade de segundo serviço, com um pouco mais de energia
- Usar preferencialmente o toss para saque slice (12 - 1 hora). O toss para kick (11h) não está ajudando, anda menos e fica na rede
- Usar as pernas, lembrando do "coice" após o contato, transferindo o peso do corpo para frente.

FH

- Não ter preguiça para se posicionar
- Preparação com a face da raquete voltada para fora
- O contato ligeiramente mais próximo do cabo parece ajudar. Com parcimônia.

BH

- Usar o tradicional slice rasante, cruzado com velocidade e mirando o fundo
- Para defesa, um bloqueio seco (pouca ênfase no movimento de cima para baixo, o fatiamento)  é melhor do que tentar um slice agressivo, com preparação alta
- BH alto: se possível, afastar e bater numa altura melhor

xxx


Saiu a chave e devo enfrentar um tenista experiente. Vai ser um jogo difícil.
Como não é alto (1,67 cm), posso tentar atrair para rede e dar lob. Vai ser meu plano "B", se meu jogo "A" não for suficiente.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Tradicional torneio de outubro



Six.One, atual raquete n.1, pronta para o torneio


Já é a terceira edição que participo.Vai ser no Clube de Campo (não sou mais sócio mas posso participar), quadras duras, dois sets no-ad e um super-tie. Vou de intermediário.

Quando tem campeonato, segue-se um ciclo:

1) Fico animado para participar.
2) Logo depois de me inscrever bate um mini-arrependimento por saber que vou ficar nervoso e preocupado em jogar bem.
3) Começo a inventar uma porção de treinos que não costumo fazer, em busca de uma melhora mágica.
4) Vou para os jogos e passo nervoso.
5) Depois, normalmente fico contente por ter participado e aliviado por ter jogado pelo menos no nível que esperava.

Esse negócio de divisão por níveis tem um problema: quem ganha o intermediário, quase que por definição, teria jogo suficiente para disputar o avançado. No nível iniciante, a mesma coisa.

E tem gente que se inscreve sabendo disso, ou seja, dando um "downgrade". Igual ao gato no futebol.

Como estou jogando um tênis realmente intermediário, já entro sabendo que é muito difícil ser campeão.

Um treino que acabei de inventar: assistir ao  Federer no YouTube, filmado no nível da quadra, com ele aparecendo de costas. E fazer "sombra", imitando a movimentação com uma raquetinha na mão.

                             https://www.youtube.com/watch?v=wTjBXVQyiwg&t=493s
                                           (Obrigado Zac, ótimo video)



É neste fim de semana. Bora jogá!
Depois conto o que aconteceu.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Considerações a respeito do sweetspot das raquetes




Na época em que adquiri a versão de 2015 da raquete Pure Drive, lembro de ter lido o seguinte:

"Before Babolat updated the Pure Drive -- one of the most popular racquets in the world and a racquet that has helped transform the modern game of tennis -- Babolat decided to analyze where players typically make contact with the ball. This analysis resulted in a new design that moves the sweetspot closer to the tip of the racquet"....(Tennis Warehouse)

Por cerca de dois anos, ela foi minha raquete número um, a primeira escolha. Será que era por causa do sweetspot mais próximo da ponta da raquete? Não sei. 

Mês passado, a família da minha irmã começou a fazer aula de tênis. Minha irmã é muito observadora:

"- Nossa! O professor bate na bolinha com tanta facilidade! Parece que ele sempre acerta o sweetspot. Até o barulho é diferente!" 

Fiquei pensando em uma possibilidade: então, normalmente, nós tenistas meros mortais intermediários, não usamos adequadamente o sweetspot. 

Hoje, ao treinar no paredão com uma outra raquete (minha atual número um, a Six.One), tentei fazer contato com a bola (no FH)  em um ponto um pouco mais próximo do cabo da raquete. Parece melhor, mas é apenas uma primeira impressão. 

                                                           xxx


Outras reflexões: 

1) Essa Pure Drive parecia muito sensível em relação ao encordoamento, isto é, se comportava de modo muito diferente de acordo com o tipo de corda e também conforme o encordoamento ia envelhecendo na raquete. Esse foi um dos motivos para ela perder o posto de raquete número um.
Outra coisa é que fui achando que precisava de mais controle do que potência.

2) Esse é um dos problemas de treinar com pouca frequência: às vezes eu faço um ajuste muito específico em um golpe (por exemplo, esse negócio de acertar a bola mais perto do cabo), gosto do resultado mas acabo perdendo esse ajuste por não treinar antes de esquecer.
 É um dos motivos para manter o blog, um arquivo daquilo que já tentei mudar.


terça-feira, 22 de outubro de 2019

Vale a pena pagar quase R$ 800 por um tênis?



Fui encordoar duas raquetes na semana passada e acabei levando um tênis novo para jogar tênis. É esse aí: Asics Court FF 2 Novak.

Já tive muitos tênis da Asics, tanto para tênis como para corrida e sou fã da marca.

Mas sou meio pão duro, na verdade. E esse tênis é caro.

O que aconteceu é que experimentei vários modelos disponíveis na loja, todos mais baratos, mas o que ficou melhor no pé foi esse modelo (*). Ao experimentar o Asics Resolution (já tive também, muito bom) achei que o dorso do calçado estava dobrando muito para frente, pinçando na base do dedo.

Já estreei o tênis do Djoko em quadra, muito confortável, estável e bonito. A língua é integrada ao restante, e o tênis veste como se fosse uma meia. Tem uns detalhes como o logo do Djoko e uns símbolos que não sei ainda o que são.

 Vamos ver quanto dura. Por enquanto satisfeito com o produto.

(*)  Essa história precisa de mais explicação. Como é que um mão-de-vaca compra
esse tênis?  É que fui à loja acompanhado de minha senhora, a qual pediu para o coitado do vendedor trazer seguidamente vários modelos e tamanhos de tênis para eu experimentar. Fiquei com dó do vendedor e vergonha de sair sem comprar nada. E o único modelo que realmente gostei foi desse, o mais caro.

Visitantes no blog

Comecei este blog há alguns anos, tendo como principal motivo ter um local onde pudesse armazenar minhas ideias a respeito do tênis e para registrar minha evolução no esporte. Como uma espécie de diário.

No início até achei que iria ter alguns visitantes e que poderia interagir com eles, de modo a enriquecer o blog. Mas os anos foram passando e nada...

Até que, sem querer, descobri recentemente que havia um comentário de visitante em um dos posts sobre raquetes. Na verdade o blog já estava até morrendo (como a maioria, depois de um certo tempo). Fiquei contente. Sério.

Fui então ver as estatísticas do blog e os posts mais vistos foram aqueles sobre raquetes (em particular sobre customização e sobre uma raquete icônica, a Pro Staff 6.0). Outro assunto que parece interessar é a análise de jogo dos meus adversários. Há alguns views em posts mais técnicos também.

Sou grato a todos os visitantes, mesmo não interagindo com vocês.

E vou tentar manter uma constância maior de postagens.

Valeu!

Sliceman



Novo local de treino

Recentemente comecei a treinar em um novo local, um parque público. E finalmente achei um bom paredão para treino, relativamente perto de casa.

Fui hoje, especificamente para ajustar o FH e amaciar um pouco o encordoamento novo da six.one.

FH:

1) A preparação com raquete alta não funciona, parece me atrasar.
 


Para o Nadal, tudo bem...

  2)  A face da raquete voltada para fora sim, é adequada, gerando bom contato. Não precisa desse cotovelo tão armado.


Para o Kyrgios, ok...

3)  No contato, varrer a bola de baixo para cima - e para frente (ênfase na aceleração linear).
     Não dar ênfase à rotação do tronco.



Para o arremesso de martelo, beleza...


SAQUE

Hoje não deu para treinar saque, mas ultimamente tenho acelerado um pouco mais o primeiro serviço.

Fiz alguns ajustes: 

1- Braço do toss um pouco mais verticalizado (fotos 3 e 4).
2- Juntar os pés ao assumir o trophy pose (sequência de 1 a 4).
3- Usar mais as pernas (flexão/extensão dos joelhos - sequência 3 a 5).


Ainda chego lá (talvez)



BH

O  BH slice em situação defensiva (por exemplo, bola baixa e veloz) pode ser batido com movimento mais curto e seco, com punho bem firme.

  

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Raquete Pure Strike antiga

Testei e gostei.

Área: 98 sqi
Peso: 305g (com corda 320g)
Equilíbrio: 32 cm (com corda: 33 cm/ 4 HL)
Padrão: 16 x 19



Comparativo Yonex DR98

Área: 98 sqi
Peso: 310g (com corda 325g)
Equilíbrio: 31 cm (com corda: 32,5 cm/ 6 HL)
Padrão: 16 x 19


Comparativo Wilson Blade 98 (idêntico à Pure Strike)


Área: 98 sqi
Peso: com corda 323g
Equilíbrio: com corda 33 cm/ 4 HL
Padrão: 16 x 19

Novos encordoamentos

Pure drive (nova): alu power @ 48

Six.One (antiga): supersmash @ 50


Já joguei ontem no parque com a Pure Drive. Está ok, mas não senti a antiga mágica.

Perdi 2/6 5/7 do Wilson da construção. 

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Campeonato, depois de muito tempo

Ganhei dois jogos, perdi no terceiro (semifinal de uma chave pequena - 16).

Primeiro jogo: Julio

6/1 6/2

Na verdade, ele me deu o jogo praticamente de graça, muitas DF e recepções erradas de saque.


Segundo jogo: Fábio

6/0  6/1

Iniciante do tênis, mas com potencial. Saque só slice zikzira e de fundo algumas cacetadas aleatórias (deu alguns winners).

Terceiro jogo: Fabiano

5/7 6/7 (tie 2/7)

Aí sim o negócio ficou feio. Tem um bom saque aberto nos iguais e um segundo também bem razoável (é verdade que cometeu mais DF). Do lado da vantagem também conseguiu um ou outro saque aberto vitorioso.

Mas o que matou foi a consistência no fundo de quadra, incluindo centenas de balões precisos.
E na rede, também não é ruim - mas levou alguns lobs e errou uns smashs.

Erro meu: não ter testado mais o FH cruzado para ver o que ele faria (insisti demais atacando o BH, que ele teimou em devolver com balão cruzado). Poderia ter tentado mais drop shots (tentei alguns e o resultado foi misto, não pareceu muita vantagem pois ele também cobre bem a quadra).

De positivo: no segundo set, comecei a devolver melhor o saque com o FH em vez de apenas bloquear. Ainda consegui um bom winner de FH I-O.

Então, é isso: não dá para ter clara vantagem de fundo de quadra com ele. Na próxima, testar mais o FH dele, ser mais agressivo quando receber bolas curtas e tentar mais drop shots (ou bolas curtas com slice), tentando finalizar junto à rede.




quarta-feira, 22 de maio de 2019

Treino no parque

Milton e Alan

Só bati bola com a 6.1, foi bem. As bolas estavam murchas, é verdade.

Segundo um cara do YT, é importante não só a rotação dos ombros no saque como também a posição mais baixa do direito em relação ao esquerdo no trophy pose, conseguida com o quadril.

domingo, 12 de maio de 2019

Um set depois de muito tempo

Ganhei um set do Doc (6/3) depois de muito tempo só com derrotas.

Usei a 6.1 e logo no aquecimento, o FH pegou um formato bom (preparação iniciando com a face da raquete voltada para fora).

Faltou melhorar a devolução de saque (dei muito ponto de graça), mas algumas eu consegui colocar cruzada profunda de FH e foi eficaz. Lembrar: priorizar a colocação em vez da aceleração.

sábado, 4 de maio de 2019

Treino de saque

Ainda o chapado:

Testando posição inicial um pouco mais de lado.
Grip ligeiramente para BH.
Parece muito importante rodar mais o ombro no trophy pose.
Raquete mais perto, atrás da cabeça.
Usar mais as pernas e a pronação voluntária.
Focalizar  a bola até o contato.


Enquanto não calibrar este saque, não sacar a 100% da velocidade.
Que tal uns 70%?

Saque slice:
Acertei alguns bons, imaginando o contato na bola às 2 horas e mirando mais lateral (aberto no deuce side) - visualizar onde a bola deve passar em cima da rede.

domingo, 21 de abril de 2019

A volta da six.one ?

Hoje joguei boa parte do tempo com a PD nova. Não joguei mal, mas achei difícil. Principalmente porque o FH estava descalibrado, sem potência ou precisão.

No fim, experimentei jogar com a six.one antiga.

Ace no T.

Winner de devolução na paralela - com o FH.

BH slice rasante (tinha até esquecido como é bom esse slice).


Algumas considerações:

1- Talvez a corda da PD já esteja muito ruim. Na boa fase da ALU power, a PD parecia imbatível.
Um cara da TW usou a PD encordoada a 46 lb.
2- A six.one talvez seja mais adequada para meu estilo de jogo, mais chapado. Um dos problemas é o peso excessivo dela. A nova técnica de FH (estilo Kyrgios) parece funcionar com ela, bem como com a prostaff.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Saque e FH no parque


Saque kick

Assisti a um video e apliquei hoje o que aprendi a respeito do saque kick:
toss mais à esquerda (bem mais à esquerda) - imagem 4 abaixo
- capricho na aceleração de baixo para cima (usar joelhos)
- terminação com cotovelo alto - imagens 6 e 7.

Lock and Roll Tennis


Saque chapado

Lembrar sempre:
- raquete atrás da cabeça no trophy pose
- ombro direito para baixo e para trás (muito importante)
- caprichar na pronação
- não deixar o tronco cair muito à esquerda após o contato

Outra ideia a experimentar: levar o pé direto à frente do esquerdo ao assumir a trophy pose.


No FH, não esquecer do unit turn, ou pelo menos apontar o braço esquerdo para a direita.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Treino no parque

Depois de muito tempo voltei a jogar no parque.

O local do paredão melhorou, pintaram e aplainaram o piso.

Saque:

- Se um dos problemas é falta de aceleração da cabeça da raquete, então faz todo sentido investir no "tapa", com pronação voluntária acentuada, em particular no chapado.
- O saque kick ainda não salta.

Na filmagem do sítio percebi que faz sentido aproximar mais a raquete da parte de trás da nuca após a "trophy pose". Usar mais as pernas também ajuda.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Treino no sítio


Finalmente consegui filmar o treino de saque e paredão.

FH

Testei a preparação com o cotovelo armado e a cabeça da raquete mais baixa, antebraço em pronação (como o Kyrgios).

Sem ver a filmagem, parecia que o movimento estava um pouco estranho, forçado. Mas ao ver a filmagem, o formato do golpe melhorou e a sensação é de bom contato com a bola. E a cabeça da raquete até que não fica tão baixa.

Saque

A primeira impressão ao ver o filme foi que eu estava caindo para a esquerda após o contato no saque chapado. E no segundo saque isso não parecia ocorrer.
Aparentemente devo ficar mais de lado para a quadra no contato ao sacar chapado e caprichar na pronação, para que a raquete permaneça mais tempo do meu lado direito.

Outro ajuste (que já testei) poderia ser empunhar a raquete mais para cima da extremidade. Isso facilita a pronação e aceleração da cabeça da raquete.

Lembrar ainda: A posição inicial não precisa ser muito de lado, mas ajuda se, após o toss, houver maior rotação dos ombros, levando o direito mais para trás e para baixo.