sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Últimos ajustes pré torneio

Nunca dei muita atenção para a posição inicial dos pés para sacar, mas ontem li no livro que encomendei ("Absolute Tennis" de Marty Smith) algumas considerações a respeito.

Tenho sacado ultimamente juntando os pés durante o movimento de saque, terminando no que chamam de pinpoint stance.


Top Speed Tennis

Segundo o livro, essa posição facilita a transferência de força das pernas e tronco para o saque, mas tem a desvantagem de tornar mais instável toda a cadeia de movimento.

O que ele recomenda para tenistas amadores é o platform stance, com os pés separados - estilo Federer. Ele simplifica o movimento do saque. Parece verdade. 

Ao testar o primeiro e segundo serviço, comparando ambas posições, minha opinião inicial é:

- O primeiro serviço, chapado, está mais fácil com o platform. Ele limita o giro do tronco e acabo batendo a bola ainda de lado para quadra, o que é benéfico.

- O segundo serviço (slice/kick) não está calibrado com o platform. Pelo menos por enquanto, devo manter o pinpoint, que me ajuda a transferir mais energia para o saque, facilitando a geração de spin. Lembrar de levar o ombro direito mais para trás, muito importante também para o segundo serviço. 

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Reparei hoje na rotação da bola, ao sair da raquete em direção ao paredão. 

Como a parede é escura e usei uma bola relativamente nova (com a marca impressa ainda bem visível), foi fácil perceber de que modo a bola estava girando. 

Muito bom ter feedback imediato sobre o golpe. Dá para ver que ainda bato o BH muito chapado. Mesmo quando acho que consegui um bom topspin, a bola gira pouco.

BH: a rotação da bola é acentuada com a liberação do punho relaxado ("wave your racquet") e caprichando no contato na parte de baixo da bola.

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Refinando a política para saque

Primeiros games de serviço:

Primeiro ponto (lado Deuce): não forçar o saque. Pode ser um slice mais veloz e colocado e, se necessário, um SS tradicional.

Segundo ponto (lado Ad): saque slice aberto (ideal seria o kick), a partir de um local mais à esquerda. Mesmo ganhando o primeiro ponto, em geral não vale a pena chapar este serviço (baixa %).

Terceiro ponto (lado Deuce): aí sim, estando 30/0, dá para arriscar um chapado no T (% melhor que no lado Ad) ou eventualmente um slice bem aberto e veloz.

Em diante, no lado Ad: continuar com o saque aberto, eventualmente mudando para o T. O chapado deve ser exceção.


terça-feira, 26 de novembro de 2019

Treino de saque

Treinei um pouco de saque, tanto o primeiro como o segundo.

Primeiro serviço:

Ombro direito para trás, muito importante.
Movimento mais relaxado.

Segundo serviço:

Não estava entrando até que botei um pouco mais de energia no movimento, com uma contração abdominal mais acentuada (vide Federer, que até solta um grunhido).
É contra-intuitivo, mas no segundo serviço, a velocidade da cabeça da raquete é maior que no chapado, com a intenção de gerar spin.




Tenho treinado em particular o segundo saque no T deuce e aberto Ad, que são aqueles que vão para o BH dos destros. O saque aberto Ad ainda não tem uma porcentagem de acerto boa, em geral fica na rede ou sai lateral.

Estou experimentando este saque a partir de um ponto mais à esquerda, parece mais fácil. A minha quadra fica aberta, mas é do lado do FH e o oponente tem de atacar de BH na paralela, um golpe de baixa porcentagem.







domingo, 24 de novembro de 2019

Treino de domingo

Joguei particularmente bem hoje, mas não com a RF97A.

Utilizei a Six.One modelo novo, que é a raquete que vai para o torneio do fim de semana que vem.

Deu para treinar bastante o FH, inclusive na devolução de saque (estou atrasando, especialmente se o saque vem aberto e veloz).

O BH hoje não foi testado, jogamos dupla e acabei ficando na direita.

Quero acreditar que os treinos de paredão estão começando a surtir efeito na consistência do FH.
O saque também está mais consistente.

E uma coisa que tentei caprichar mais foi na preparação, o split step na hora que o adversário faz contato com a bola. Muito importante na devolução de saque.

No final do treino bati com a RF97A. O grip parece duro (só couro e o tourna grip fininho). Quem sabe não compre um mais acolchoado.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Primeira impressão Wilson RF97A



Cabeça: 97 sq.in
Peso: 357 g (encordoada)  - Sem corda: 340 g
Equilíbrio: 31,4 cm (9 HL) - Sem corda: 30,5 cm (12 HL)
Padrão: 16 x 19
Swing weight: 335 g
Tensão recomendada: 50-60 lbs
Grip L3 (mas parece até L2)

A raquete chegou ontem à tarde com certo atraso (vou dar um desconto pois tivemos dois feriados).
Bonita raquete, em preto fosco e branco esmaltado, com inscrições prateadas e grip de couro.

Hoje já estreei a raquete no paredão e um pouco em quadra.

Se alguém aí está pensando em experimentar esta raquete mas teme o peso estático alto, não tema.
Eu sou um jogador pequeno, pouco musculoso, e não achei difícil manusear a raquete. É bem semelhante à Six.One.

O FH está saindo descalibrado, mas o BH topspin já está como deveria (considerando minhas próprias limitações...). Um golpe que todo mundo elogia com essa raquete é o BH slice, só que até agora não consegui acertar a técnica, está flutuando.

Saquei um pouco e a primeira impressão foi positiva. Ela gera mais spin que a Six.One e o chapado sai veloz (está saindo na profundidade - mas a falha é minha, claro).

A corda Signum poly plasma, mesmo @ 48 lbs é dura, já tinha jogado com ela antes. Usando um overgrip mais acolchoado melhorou pelo menos a sensação.
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No fim do mês vai ter mais um torneio. Devo utilizar a Six.One modelo novo, que já está testada e aprovada. Não vai dar para arriscar jogar com a RFA agora, é muito cedo.

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Vídeo :  FH Tom Avery

Eu tenho esse problema de bater o FH com tendência a ficar na rede.
Repare na raquete que o Tom Avery está usando.


terça-feira, 19 de novembro de 2019

Atual check list do BH topspin

Em negrito, pontos que requerem mais atenção atualmente.

0) Decidir sabiamente entre BH slice e BH topspin.

1) Grip eastern para BH (base dos dedos na faceta de cima).

2) Footwork correto. Passo lateral com a perna esquerda, passo à frente com a direita - pé direito oblíquo e não paralelo à linha de base (imagens 3 a 5).

3) Puxar a raquete, mão esquerda liderando, cotovelo esquerdo arma para trás (imagens 3 e 4).

4) Visualizar a face da raquete verticalizada e bem atrás do corpo (imagem 5).

5) Eixo do movimento mais no ombro direito ao acelerar a raquete.

6) Visualizar o contato na parte de baixo da bola.

7) Terminação alta e relaxada (imagens 9 e 10).



www.procomparetennis.net



  Ainda não está bom, especialmente disputando pontos.


domingo, 17 de novembro de 2019

Inconsistência nos golpes

Quando estou no aquecimento ou trocando bolas lentas de fundo apenas para treino, tanto o BH como o FH saem bem controlados e raramente erro.

Mas ao disputar pontos, vejo que os erros crescem exponencialmente. E não é só por que as bolas são mais velozes e colocadas. Acabo errando até bolas muito tranquilas.

Um fator que identifico é falta de relaxamento na execução dos golpes. Tento bater mais forte que deveria e usando mais músculo do que técnica.

Isso tem uma comprovação, pelo menos para mim: ao devolver um saque veloz, acabo em geral fazendo tudo um pouco mais rápido que deveria (preparação, giro do tronco) e batendo com braço duro. Isso é péssimo para uma boa devolução.

E o que acontece quando meu oponente saca e vejo que a bola vai claramente pingar fora da área de saque? Mesmo sendo um saque veloz, em geral dá para sinalizar que foi fora e ainda dá tempo para bater na bola de forma controlada.

Aposto que isso acontece também com os golpes de fundo. Bater relaxado, da forma correta, é muito mais eficaz.

Videos: Prof Mauro - grip correto, força correta para empunhar e respiração
             Feel Tennis  Instruction - uma fase de relaxamento e outra de mais firmeza nos golpes.

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Mistério:

Joguei com a Six.One antiga de manhã e com a versão nova à tarde.

A versão nova me pareceu melhor. Até o BH saiu controlado.

Falando em BH, visualizar a raquete puxada mais para trás do corpo parece ajudar. O ombro direito fica mais apontado para a bola.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Raquete nova, grip e encordoamento

Pronto, encomendei a RF97 Autograph. Um problema foi que não achei a raquete com grip L2.
Mas pelo menos consegui um bom desconto - no site diz que é tipo 'black friday".
Encordoamento signum poly plasma@48 lbs.

Tenho raquete Wilson grip L3, consigo jogar mas não é ideal para minha mão.

Encordoei também a Six.One modelo novo, que estava encostada, com a kirshbaum@48 lbs.

Por falar em kirshbaum, o cara da loja me disse que não há mais representante do fabricante aqui.

Pena, gostava das cordas. O que restou foi um rolo que ganhei de presente.

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16/11/2019

Testei a Six.One modelo novo com corda nova. 

Está ok, mas prefiro atualmente a Six.One velha, minha atual raquete número um.

Hoje priorizei o treino de BH no paredão, tentando entender porque o contato com a bola não parece adequado.

Primeiro fiz alguns BH bem perto do paredão, com movimento lento e abreviado, só testando o contato.

Preciso bater com a face da raquete um fiapo mais aberta e caprichar no topspin, visualizando o contato por baixo da bola.


terça-feira, 12 de novembro de 2019

Então...uma raquete ainda mais pesada??



Six.One   X    RF autograph


Six.One

Cabeça: 95 sq.in
Peso: 349 g (encordoada)
Equilíbrio: 32 cm (7 HL)
Padrão: 18 x 20
Swing weight: 332 g

RF

Cabeça: 97 sq.in
Peso: 357 g (encordoada)  =  8 g a mais
Equilíbrio: 31,4 cm (9 HL)
Padrão: 16 x 19
Swing weight: 335 g


Realmente, o peso da Six.One me incomoda um pouco. Mas por outro lado, há algumas vantagens na RF: cabeça mais leve, trama mais aberta, cabeça maior. Será que seria uma boa opção?

Só testando. Joguei um pouco com a RF há alguns anos e achei pesada. Mas quem sabe.
Meu primo, dono da Pro Staff 6.0, diz que é uma excelente raquete.

Na tennis warehouse tem umas opiniões de clientes dizendo que o peso não é um problema.



Raquete com especificações intermediárias

Atualmente tenho jogado com a PD ou a Six.One


Tentei hoje, mais uma vez, jogar com a Pure Strike, que tem especificações intermediárias em relação às minhas raquetes mas não consegui um bom resultado. O único golpe que achei mais fácil foi o BH topspin e o saque (devido à cabeça mais leve), mas todo resto sofreu.  O FH sai estranho, sem controle.

Investindo no BH topspin

Fiquei no paredão tentando entender o que poderia ser melhorado no BH topspin.

Ainda não está consistente e continua muito chapado, com tendência a ir para a paralela (devo estar sempre uma fração atrasado para bater).

No fim do treino, fiz uma preparação ligeiramente diferente, puxando a raquete para trás a partir do ponto de contato. A sensação é que melhorou a fluidez e a trajetória da bola.

E o dedo indicador da mão esquerda na preparação? Qual a função?



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... e uma pequena nota sobre o FH

Mais uma vez, a fase da preparação:

Com a face da raquete mais voltada para a lateral (para fora) é mais fácil acelerar.


domingo, 10 de novembro de 2019

Jogando pior para depois melhorar?

Espero que sim.

Ainda não incorporei totalmente as modificações do FH e BH. Durante os jogos acabo não aplicando as técnicas corretamente, muitas vezes por afobação. Esse problema é antigo.

No BH é até esperado eu errar mais pois ao invés do tradicional slice, que sei que me mantém no ponto, estou utilizando topspin, bem mais incerto - ainda.

Six.One foi melhor que a PD hoje.


quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Breve comentário do treino de 06/11

Bati bola no parque com o Gláucio. Tem o mesmo problema que eu: bate muito chapado e fica na rede.

FH com formato novo funciona também com o grip semi-western, dá um bom contato. Lembrar de usar mais o braço esquerdo, não deixando ele "morto" durante o golpe. Lembrar de tentar pegar a raquete ao final do movimento, isso favorece a rotação do tronco e a terminação mais alta. Vou bater a bola um pouco mais de frente para a quadra, mas isso não parece errado, desde que eu tenha iniciado corretamente, armando o FH de lado, levando a raquete com as duas mãos .


De frente para a quadra


Idem (imagem à direita)

BH: ainda estou segurando depois do contato, com medo de estourar a bola.

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08/11/2019

Anotação de treino

FH vai se consolidando. Na preparação (unit turn), o braço esquerdo chega a apontar para trás.

BH ainda muito chapado. Caprichar na preparação, levando a raquete mais para trás.


Imagens 2 e 3



segunda-feira, 4 de novembro de 2019

O que temos para amanhã

Treino de paredão, pelo menos. Não sei se a quadra vai estar em condições de uso, está chovendo.

FH

Consolidar o unit turn com as duas mãos na raquete.

Tentar dar uma trajetória mais alta para a bola.

Experimentar uma terminação um pouco mais alta.

Pegar a raquete com a mão esquerda no fim do golpe.

BH

Posicionar corretamente os pés.

Usar mais o ombro como eixo do movimento, elevando mais o braço na aceleração.

Dar uma trajetória mais alta para a bola.

Braço esquerdo para trás.

Terminação alta, punho relaxado.

SAQUE

Toss com braço mais alto e por mais tempo.

Bater o saque a partir do trophy pose, caprichando no drop da raquete.

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05/11/2019

Feedback do treino de hoje:

É verdade, minha tendência é bater muito reto e com pouca margem sobre a rede.

Treinei levantar mais a bola, tanto de FH como de BH.

O FH ainda não está consolidado e, curiosamente, o BH parece ter melhorado mais rápido.

Saque: ombro direito para trás, mais ação com as pernas.

Próximos passos:

1) Experimentar o FH de formato novo com grip semi-western.

2) Continuar a levantar mais a bola no BH e FH

3) Utilizar mais o BH topspin ao invés do slice, para acostumar.


domingo, 3 de novembro de 2019

Feel Tennis Instruction

Tomaz Mencinger dá umas dicas de tênis no YT e tem um site, com cursos pagos.

Assisti a alguns videos interessantes, quem sabe me ajude.

Um dos instrumentos que ele utiliza é formar certas imagens mentais sobre os golpes, mesmo que não seja literalmente a verdade sobre como atingimos a bola.

Por exemplo, ele diz que ao invés de seguir a instrução "golpear a bola de baixo para cima", é melhor focar na bola e imaginar fazer contato abaixo do equador da mesma.

Em outro vídeo, ele fala sobre a importância de visualizar como você quer que seja o trajeto da bola. E decidir a respeito com bastante antecedência - de preferência antes da bola quicar na sua metade da quadra.

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Outras dicas que se aplicam no meu caso:

- Eu tenho a tendência de errar acertando a rede - que é um erro pior que passar na profundidade. Devo treinar os golpes de base com mais altura sobre a rede e a partir daí ajustar.

- No BH, usar mais o ombro como eixo do movimento, verticalizando mais o braço na aceleração.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Exemplos de FH estilo clássico




FH clássico, eastern grip, terminação alta. É o que parece mais natural para mim.

- Pete Sampras: o cotovelo armado é meio estranho.
- Agassi: o cara tinha um tempo de bola excelente, ficava sempre junto à linha de base.
- B. Agut: backswing com a face da raquete quase horizontal, um pouco voltada lateralmente.
- De Minaur: new generation, old school forehand.
- Bjorn Borg: old generation,  old school forehand.


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03/11/19

Joguei hoje, tradicional tênis de domingo com amigos.

No aquecimento, eu estava batendo de forma mais consistente que o usual,  tanto o FH como o BH.

E joguei muito bem os primeiros games.

Só que ao longo do jogo, fui perdendo a precisão e errando mais, por vários fatores:

- Cansaço, calor
- Preguiça com as pernas
- Os adversários foram pegando mais ritmo, e fui enfrentando bolas mais rápidas. As alterações recentes que fiz ainda não foram totalmente incorporadas.

Não devo desanimar e sim perseverar para consolidar as alterações.

FH pegando um formato diferente

Nos últimos dias joguei e treinei bastante - sexta, sábado, domingo, terça, quarta e hoje, sexta feira. Se quero realmente evoluir, é imprescindível gastar mais horas em quadra. E não só disputando pontos, como ocorria na academia onde tinha aulas.

O FH está se modificando um pouco. Noto também consolidação do saque, mais veloz e consistente.

FH

Filmei novamente meus golpes no paredão. E uma coisa surpreendente é que a preparação com a face da raquete oblíqua, quase de frente para a quadra, não prejudica a fase do backswing como imaginava. O punho fica naturalmente armado (em extensão) no início da aceleração da raquete.  


Recapitulando:

1) Grip eastern - conservador, mais adequado para este estilo de FH.
2) Unit turn mantendo as duas mãos na raquete por mais tempo - treinar, treinar treinar.
3) Face da raquete oblíqua, quase de frente para quadra (vide foto acima).
4) Cotovelo afastado do corpo - treinar, treinar treinar.
5) Aceleração da raquete com a face um pouco mais fechada que o habitual.
6) Braço quase esticado no contato (um double-bend mais retificado). Imaginar o contato mais na lateral da bola, causando um pouco de sidespin (junto com topspin) pode ajudar.
7) Terminação na altura do ombro. É possível golpear com mais loop e terminar em cima do ombro (dá impressão de ajudar a bater a bola passando mais alta sobre a rede).

Dá para bater até como o Delpo, preparação com a face da raquete totalmente vertical, de frente para a quadra.



SAQUE

A rotação dos ombros vai melhorando, o que é essencial para gerar potência.

Usar mais as pernas e não esquecer o coice (projeção do corpo para frente).


BH

A tendência ainda é bater a bola muito reta e sem spin. Levantar mais a bola e fazer o swing completo. Manter-se de lado por uma fração de tempo a mais depois do contato.