sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Punho relaxado no saque II

Estou testando, aos poucos. A princípio no chapado.

É um pouco estranho, mas parece correto.

E nem precisa ser muito acentuada a raquete "caída" na preparação.


Outra coisa que está se consolidando (nem sei se é o mais correto):

- Platform para chapado - simplifica o movimento e o corpo está mais de lado para quadra no contato.

- Pinpoint para o segundo (Slice/Kick) - facilita o trabalho das pernas e a transferência do impulso para a raquete, acentuando o movimento necessário de baixo para cima, gerando o spin.

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O toss para o chapado pode ser um pouco mais para dentro da quadra.
Minha tendência é fazer o toss e a bola (se eu não bater o saque) cair quase em cima da cabeça ou logo na frente do pé esquerdo.



terça-feira, 17 de dezembro de 2019

BH com a RF97A

1- Grip eastern para BH.

2- Armar o cotovelo esquerdo para trás na preparação.

3- No final do backswing, a face da raquete está de frente para a grade do fundo da quadra. Isto é bem peculiar e funciona para mim, as fotos dos profissionais não mostram isso (no caso, a face da raquete fica mais oblíqua, voltada para cima).




4- A face da raquete passa por trás do corpo e acelera até o contato, braço esticado.

5- Terminação: hoje experimentei fechar mais a terminação. Parece importante pois deixa o punho relaxado e facilita o controle com topspin. Fica parecido com o BH do tênis de mesa.
     Um cara do YT recomenda algo nesta direção: não dar ênfase à aceleração vertical (de baixo para cima) da cabeça da raquete (como se fosse um windshield wiper) e sim dar ênfase à extensão em direção ao alvo.





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Assisti o vídeo de uma partida do Djoko x Fed filmado no nível da quadra.

Uma coisa que não se nota bem na filmagem convencional da TV é que o split step, especialmente na recepção do saque, é bem baixo e rápido.

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Ainda sobre o BH:

Ao ser atacado no meu BH, se eu resolver usar o slice (como de costume), ao invés de ficar repetindo duas ou três vezes o mesmo golpe cruzado, é melhor pelo menos arriscar um na paralela, obrigando o adversário a se deslocar. O ideal é bater no máximo dois slices e partir para um topspin, como faz o Federer.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

RF97A

FH

Comecei a bater melhor o FH com a raquete nova.

Preparação: face da raquete ligeiramente voltada (aberta) para trás.


E agora prestando mais atenção na fase final do FH: braço esquerdo não pode se afastar muito do direito. Olha ele aí embaixo, com os dois braços apontado para frente no contato. Parece melhorar o controle, freando um pouco a rotação do tronco.




BH

Ainda não está nada bom, fora o slice de sempre.

Como o BH topspin demora para armar, faz sentido eu tentar iniciar o movimento mais cedo, assim que decidir bater de BH

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15/12/2019

Joguei hoje dois sets com a RF97, vitória em cima do Fino (6/2 7/5).

O FH está com bom formato, bem controlado. Talvez a corda esteja mais macia.

BH ainda precisa de ajustes, estou querendo sempre me livrar da bola.

Saque com punho relaxado parece funcionar, mas preciso acostumar com o movimento novo.






terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Punho relaxado no saque

Alguns jogadores, ao elevar a raquete para assumir o trophy pose, deixam o punho relaxado, com a raquete meio caída. Não custa experimentar no próximo treino de saque.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Novo torneio, resultado semelhante


Chave pequena (16 incompleta), venci dois jogos, caí no terceiro (semi-final).





Raquete: Six.One (nova).

Primeiro jogo: Fábio (de novo) 6/1  6/2

Em relação ao outro torneio, ele melhorou. O saque está andando mais (mas comete muitas DF).
Está controlando melhor a bola mas ainda não acostumou com meu slice.

Apesar do placar, não joguei bem, tanto o FH como o BH saindo inseguros. O saque estava ok.

Segundo jogo: Raul  6/7 (tie 2/7) 6/4 e super-tie 10/4

O cara tem jogo, mas não tem foco. Precisa melhorar a parte mental, já que golpe ele tem para me derrotar. Subiu na rede em cima do meu BH mas consegui me defender mesmo de slice. Eu estava quase mudando de raquete para este jogo mas no aquecimento vi que estava sentindo melhor os golpes.

Terceiro jogo: Fabiano (de novo e nova derrota) 4/6  2/6

Comecei quebrando o serviço dele mas logo em seguida jogou um game muito firme e me quebrou de volta. Nesta partida devolvi melhor o saque desde o início. E ele estava cometendo mais DF que o habitual.

Tentei mudar minha estratégia em relação ao outro torneio, testando mais o FH. Ele tem um bom FH, mas dependendo da bola, é bem mais inseguro que no BH. Já no aquecimento, vi que bateu meio torto um FH alto, ao contrário das bolas mais baixas, que ele consegue controle com um bom spin. Na próxima, tentar também fazê-lo bater o FH na corrida.

Saquei com regularidade, poucas DF, mas os chapados ficaram todos na rede - preciso melhorar isso...

BH: fui atacado em geral com um FH I-O com bom spin (ele na verdade estava em geral batendo a partir do centro da linha de base). O slice deu para o gasto, mas não dá para sobreviver só com ele. Esta é outra prioridade. Tentei apenas um topspin na paralela, foi veloz mas saiu no fundo (caprichar no spin).

Drop shot: novamente resultados mistos. Consegui combinar com alguns lobs vencedores mas em outros ele chegou bem (como já havia dito, ele cobre bem a quadra).

E mais uma vez, os irritantes balões. Preciso achar um jeito de evitá-los. Fazer um bate-pronto deu um resultado apenas mediano, a bola fica curta.

Opções:

Dominar o ponto antes do balão.
Pegar como um voleio no fundo da quadra (do jeito que faço no aquecimento, quando o adversário manda uma bola ruim e eu tento consertar).
Ser mais rápido, fugir e bater um FH (FH alto ainda é mais factível que o BH alto).
Estudar a altura do balão em relação à rede - talvez dê para avançar em alguns de surpresa e bloquear no voleio.

Mas é isso, o cara é um jogador melhor e mereceu a vitória. Vendo a final (Fabiano perdeu no super-tie), parece até que ele jogou comigo só uns 70% do que é capaz.