segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Durabilidade das cordas

 Eu raramente uso um encordoamento até ele arrebentar.

 Nem lembro quando foi a última vez que isso aconteceu.

 Mas frequentemente sinto que tenho que trocar as cordas depois de uns dois meses porque elas "morrem", isto é, perdem tensão e mais uma propriedade (da qual ninguém fala a respeito).

  A perda de tensão em si não me parece o maior problema, já que prefiro usar cordas com baixa tensão.

  O aspecto crítico é a perda de elasticidade, isto é, a rapidez e o modo como a corda deforma e volta.

   Pense na seguinte situação hipotética: duas raquetes encordoadas com a mesma tensão, porém uma utilizando arame e a outra um elástico grosso. Elas vão se comportar de modo muito diferente.

    Encordoei a Pure Drive nova com Luxilon AluPower, a mesma corda que veio do antigo dono (usei um tempo e troquei). E aconteceu a mesma coisa com os dois encordoamentos: uma fase ótima, que eu estava jogando bem (treinos na academia, jogo com Rifritas e com Helix) e outra posterior em que mal conseguia utilizar a não ser para sacar (como neste fim de semana).

   Trocar a corda é caro e um saco, mas estou chegando à conclusão de que faz muita diferença.

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